Na Mira 3D da Impala na Vida Real

Eu queria tanto, mas tanto, experimentar o Na Mira 3D, que valeu até o sacrifício duplo de tirar meu Deborah Lippmann das mãos (sacrifício duas vezes porque era quase uma heresia tirar um esmalte tão lindo e porque foi difícil pra &¨%$# a remoção)!

Enfim, na passadinha básica da Sumirê Barueri, que está de parabéns no atendimento, do tipo mandar buscar na outra loja a coleção que tinha acabado de chegar e não brigar quando eu, Chaves por natureza, derrubei um vidro de base no meio do corredor – fiz questão de pagar, claro.

Daí, voltando ao Na Mira… O viral da propaganda deste esmalte funcionou tanto, que até eu, já escolada com os 3Ds da vida e falsos holográficos, fiquei ansiosa e esperançosa.

Passei três camadas dele, puro, ou seja, sem esmalte de base e o resultado é este:

Foi uma grata surpresa, vejam: ele não é holográfico propriamente dito se pensarmos em esmalte de cor “chapada”, uniforme, sem ter partículas brilhantes como os Nfu Oh ou o China Glaze. Mas forma prisma!

Outra coisa que eu achei digna de tirar o chapéu (sou balzaca, então uso expressões do meu tempo sim, viu Carol, “vulgo minha irmã”) é que eu estava “meio assim” com a Impala que anunciava-o como o primeiro esmalte em 3 dimensões do mercado nacional. Poxa, mas eu já tinha usado os 3Ds da Top Beauty, me senti meio que sendo enganada…

Resolvi comparar:

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Os 3D da Top Beauty são bonitos e vieram primeiro, mas esta única cor da Impala “matou a pau” (sim, pelas gírias vejo que estou velha, e daí?). Porque os primeiros até brilham com luzes holográficas (alô Mohda), mas o da Impala é realmente mais bonito e forma prisma, mesmo sendo formado por partículas e não por uma massa holográfica. E outra, em alguns momentos ele é dicromático, que muda das nuances chumbo (cor de fundo) pra roxo, conforme bate a luz.

Valeu a pena ter tirado meu Deborah Lippmann.

Ah, paguei menos de três reais, bem mais barato que os preços sugeridos pelo release de divulgação. Já disse uma vez que preço sugerido, na maioria das vezes, é o preço mais caro do produto e o mercado pode (e consegue) deixar mais baixo.