2011 – Seja bem-vindo!

A virada!

Como paulista que decidiu (por “n” motivos) não viajar, achei que era a oportunidade de ver de perto aquela festa que já é marco na cidade de São Paulo e parece que só eu não conhecia.

Gostei da organização, do clima de todo mundo reunido para um festejo comum! E eu que nem gosto pouco desta cidade, da arquitetura colcha de retalhos que reflete o povo que aqui vive, esta mistura de gente de todo o tipo, enfim, cosmopolita, me realizei. Pra completar, teve aproximadamente uma hora de show do Capital Inicial após a contagem regressiva e a queima dos fogos, e isto é muito melhor que boquinhas da garrafa e herdeiros (nem precisa me perdoar quem gosta, tá?)!

E como sou daquelas que acredita em crendices (quando estas são positivas), se  a virada foi boa, o resto do ano também será! Inshalah!

Agora, partindo para o papo mulherzinha no banheiro que acredita em cosméticos e troca figurinhas, o que eu usei?

Maquiagem

O pouco que eu consegui fotografar, porque eu queria sair correndo pra ver o Fiuk (brinks) e nem vi… Escolhi cores claras nos olhos, porém com brilho, afinal era no meio da rua, mas era festa! O batom é daqueles de longa duração, pra poder falar e “bebemorar” bastante sem precisar de retoques.

Pele: Base Make B. e corretivo Capricho, d’O Boticário; pó compacto Shiseido; sobre o pó em quase todo o rosto e também no colo, um pouco do pó iluminador Powdered Metal, cor Ether, da Illamasqua, pra dar aquele glow permitido em festas (as fotos ampliam, dá pra ver). O blush foi o Blushbaby da M.A.C.

Lábios: batom de longa duração Superstay, cor 795, Maybelline.

Olhos: sombras Unwind e Club da M.A.C e máscara para cílios Define-A-Lash Volume à prova d'água da Maybelline.

Roupa e Esmaltes

O foco aqui do blog não é vestuário, mas não poderia deixar de mostrar o vestido de crochê feito pela madrasta da minha mãe, há mais de vinte anos. Minha mãe usou este vestido muitas vezes e eu o reestreei neste réveillon.

Esmaltes vermelhos:  Chilli Thrill da Revlon e Biquíni Vermelho da Impala. Sem superstições na hora da escolha das cores, juro! Mas se vier amor em 2011, opa, tô dentro!

Enfim, não vou reclamar da vida, nem chorar aqui as pitangas do extinto 2010, mas me coloco no time daquelas pessoas, com muita reflexão sobre isto, que sozinha e sem amor (no sentido romântico), nunca me sentirei completa.

E pra todos que frequentam o blog, seja só lendo, ou lendo e comentando e todo mundo que, de qualquer forma, faz parte da minha vida, espero que esta simbólica passagem, que atribuímos à virada de um ano, tenha efeito positivo na vida de todos nós!

Feliz ano novo!